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Megadeth: David Ellefson “Devemos tudo ao Metallica”

David Ellefson, baixista do Megadeth, concedeu uma entrevista para a Rádio WRIF de Detroit e afirmou com todas as palavras “Nós devemos tudo ao Metallica”.
Ao ser perguntado se ele e Dave Mustaine (Ex-Metallica) prestavam atenção no que o Metallica fazia nos primeiros anos das bandas, dessa forma Ellefson respondeu: “Oh, claro. Quero dizer, nós somos todos ramificações do Metallica. Vamos deixar isso claro. Em especial o Megadeth, com o Dave estando lá e eu, então, sendo uma ramificação do Dave no Megadeth. Nós devemos tudo ao Metallica”.
Ellefson segue e diz ainda mais: “Esses caras abriram portas para cada um de nós – Anthrax, Slayer – e bandas mais novas – Lamb Of God, Pantera. Nada disso teria acontecido se o Metallica não fosse um gorila de 400kg abrindo caminho pela selva que nunca deixaria o heavy metal passar.
David ainda brincou: “É como o Scott Ian (Anthrax) disse, nós somos todos irmãos, eé como se um desses irmãos saísse de casa e virasse a Microsoft (risos). Esse é o Metallica”.
Ao fim do assunto, ainda, Ellefson comentou sobre o “Big Four”: “Eles mudaram o mundo. E o fato de terem retornado até nós e nos ofereceram a turnê do ‘Big Four’ foi algo como ‘Estamos todos juntos nessa, vamos todos celebrar o que fizemos juntos em todos esses anos’. Isso só prova o qual legal é o Metallica”.
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Guns N’ Roses: Trump “November Rain é o maior clipe de todos os tempos”

Ao que parece, Donald Trump é um grande fã de Guns N’ Roses, conforme informa o Loudwire.
A informação surgiu no livro chamado “Speaking for Myself: Faith, Freedom and the Fight of Our Lives Inside the Trump White House” de Sarah Huckabee Sanders, ex-Secretária de Imprensa da Casa Branca.
Segundo ela, Trump queria tanto que November Rain fosse tocada em seus comícios que posteriormente fez a equipe da Casa Branca assistir ao videoclipe no Salão Oval.
“Ele nos disse que era o melhor videoclipe de todos os tempos” afirmou ela. E logo depois continuou: “Ele nos fez assistir ao vídeo para provar seu ponto, ainda que nenhum de nós tenha discordado”.
Concordando ou não com Donald Trump, é um fato que a peça é muito bem trabalhada, para quem não viu, segue o link a seguir.
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Angra: Aquiles Priester revela em vídeo o motivo de ter saído do Angra

Pela primeira vez, o baterista Aquiles Priester comentou seus motivos para sair do Angra ainda em 2008.
A conversa aconteceu durante uma live beneficente no YouTube após uma doação de R$ 500,00.
Aquiles disse ter sido chamado “para uma reunião do Angra”. Ele reafirma que ainda pretende abordar o assunto em seu documentário, com mais detalhes.
“Eu vou falar exatamente o que aconteceu naquele dia. Me chamaram pra uma reunião do Angra no Franz Café na rua da Agência Produtora e me falaram que a gente ia sair da Rock Brigade pra trabalhar com essa empresa” começou Aquiles.
O baterista reforçou que pretende abordar o assunto com mais detalhes em seu documentário, e logo depois continuou: “O Kiko [Loureiro] falou assim ‘então Aquiles a gente tá pensando em fazer um acústico’, e eu falei ‘porra, legal’.”
Segundo ele, Kiko teria então listado problemas de montagem de palco devido as estruturas de bateria bem como teria reclamado da reação dos fãs em relação a Aquiles. Kiko Loureiro em seguida teria sugerido uma votação para decidir se Aquiles ficaria na banda ou não.
Ainda na live, Aquiles revelou que apenas o vocalista Edu Falaschi votou pela sua permanência.
A revelação começa aos 1:25:05. Uma transcrição completa pode ser conferida no Whiplash.
Não é a primeira vez que surgem farpas na relação entre Aquiles Priester e os músicos do Angra, e constantes reclamações vieram à tona em períodos passados.
Bateristas do Angra
Com a saída de Aquiles, em 2008, Ricardo Confessori retornou à banda (Ricardo também antecedeu Aquiles) e comandou as baquetas até 2014. Desde então é Bruno Valverde quem assumiu o posto, gravando os discos Secret Garden em 2014 e OMNI em 2018.
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Detonautas lança música perguntando sobre Michelle Bolsonaro e os 89 mil reais

A banda de rock Detonautas lançou nesta sexta (4) uma música chamada “Micheque”, na qual questionam Jair, bem como Michelle Bolsonaro, sobre os R$ 89 mil recebidos do ex-assessor Fabrício Queiroz.
Na letra ainda, a banda ainda chama Flávio Bolsonaro de “Willy Wonka”, Eduardo Bolsonaro de “Bananinha” e logo depois Carlos Bolsonaro de “Tonho da Lua”.
“Micheque” ainda conta com a participação do humorista Marcelo Adnet.
Com informação da Banda B.
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